A passividade perante a injustiça é pecado, dizia Santo Agostinho, nascido em 354 na região da Argélia então dominada pelo Império Romano. Ele foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo, suas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental, tanto para católicos e anglicanos. Ele também foi o bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África.
Ele é amplamente considerado como sendo um dos mais importantes Pensadores da Igreja no Ocidente. Suas obras-primas são “De Civitate Dei (“A Cidade de Deus”) e “Confissões“, ambas ainda muito estudadas ainda atualmente.
Agostinho afirmou que os cristãos deveriam ser pacifistas como postura pessoal e filosófica. Apesar disso, afirmou que passividade perante uma grave injustiça que só pudesse ser detida com violência seria um pecado.
Ou seja, calmo e manso sim, mas palermas não.
È uma resposta a todos que tentam aproveitar dos meios que tem para enganar, explorar. Existe a hora de dar o troco. È uma obrigação de todo cristão reagir e não concordar com quem faz coisa errada. E mais; impedir que a coisa errada seja feita é um dever.
Ou seja, quem vende seu voto está pecando. Quem é cabo eleitoral de corrupto está pecando e vai responder por isso. No inferno sempre terá lugar para mais um.
Um claro puxão de orelhas naqueles que assistem a desgraça dos outros sem fazer nada, cruzam os braços e continuam sem refletir nas suas ações.
Santo Agostinho, também dizia que : “Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me elogiam, porque me corrompem.” Uma clara lição àqueles que na primeira crítica, na primeira contrariedade se tornam irritados, mal educados e passam a agressão, com palavras ou atos. Alguns ainda preferem fingir de cegos e surdos guiados por pessoas que não deveriam confiar, para assim sempre ouvir só o que é agradável e evitar críticas.
Se as críticas, desde que bem intencionadas, foram encaradas como sugestões para melhorias, todos podemos evoluir, todos podemos aprender e ganhar.
O resultado sempre vem com o tempo, bom ou ruim. Você planta, você mesmo colhe.
Não dê pão para meu filho! Ele vai trocar por drogas!
Mãe de um morador de rua de Mariana, faz um pedido emocionante a uma pessoa que ia comprar pão na padaria para dar ao filho dela. Pediu para não dar o pão.
O rapaz tem casa, mas prefere ficar na rua, onde tem a companhia dos amigos e da droga. Trocou seu lar, esposa, filhos, mãe, família, pelas drogas.
E agora até o pão que ganha leva pra tentar trocar com droga. Uma solução seria uma clínica de reabilitação porém ninguém pode ser internado contra sua vontade.
Não só as drogas, maconha, cocaína, crack, etc, mas o álcool, a cachaça também é vilão. Há pessoas que não conseguem parar de beber, vão até desmaiar!
A Policia Militar faz excelente trabalho com o PROERD, campanha educativa contra as drogas dentro das escolas. A melhor arma é a educação e também ter Deus no coração.
Porém essa campanha da polícia militar é quase a única, faltam programas e iniciativas em políticas públicas para combater esse mal das drogas, responsável por tantas tragédias.