A crise causada pela epidemia do coronavírus levou muitas empresas a demitir funcionários e fechar oportunidades. Essa diminuição foi registrada também no setor de estágios, impactando a vida dos estudantes. Para entender mais sobre o tema, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez a seguinte pergunta aos jovens: você continua buscando vagas? O estudo foi realizado entre os dias 3 e 14 de agosto com 52.885 participantes de 15 a 29 anos. O resultado demonstrou esperança por parte dos candidatos. Segundo Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube, os mais novos têm sido os mais afetados pela situação econômica. “De acordo com a Organização Internacional do Trabalho, um em cada seis jovens com idade entre 18 e 29 anos parou de trabalhar desde o início da Covid-19”, ressalta. Quanto ao mercado de estágios, o resultado não foi diferente. Houve uma queda de 92% no número de posições em relação ao ano passado. Ainda assim, a maioria dos respondentes (53,68% ou 28.389) disse: “sim, estou otimista e devo encontrar uma em breve”. Helenice aponta uma melhora de 45% registrada no mês de julho. “Ou seja, a recuperação nesse tipo de contratação tem sido rápida e pode gerar boas expectativas. No entanto, não há como prever com exatidão como ficará o mercado da área pós-crise”, destaca. Por outro lado, 40,24% (21.281) afirmaram: “sim, mas não está sendo fácil”. Na visão da especialista, a maior dificuldade enfrentada é o baixo número de possibilidades disponíveis. Além disso, muitos foram afetados com a perda de renda individual e da família. “Isso causa limitação de acesso aos meios digitais pelos quais vem sendo realizadas as principais divulgações de vagas e captação de currículos. Quem não têm conexão com a Internet, infelizmente, perde chances”, explica. Outros 4,16% (2.198) colocaram: “depende, até quero, mas tem poucas oportunidades”. Em uma realidade como essa é essencial manter uma busca ativa. “Vale também tentar ampliar sua rede de contatos e aproveitar para fazer cursos on-line. Atualmente existem muitas instituições oferecendo excelentes cursos a distância, totalmente gratuitos”, indica a gestora. Já 1,23% (651) admitiram: “não, estou muito pessimista por conta da pandemia”. A coordenadora lembra: a situação é mais desafiadora para uma parcela da população. “Enquanto de um lado a maior preocupação é não poder sair de casa, outros enfrentam a falta de alimento na mesa. Por isso, é relevante procurar apoio entre amigos, familiares e não desistir. O país já passou por outras instabilidades e se recuperou. Logo, é um momento para obter autoconhecimento, aprendizado e, caso necessário, traçar novos objetivos ou guardá-los para quando o cenário melhorar e ir atrás de outras alternativas temporariamente”, observa. Por fim, 0,69% (366) responderam: “não, parei de procurar, só voltarei quando tudo passar”. Entretanto, quem deseja ser contratado o mais rápido possível não deve usar essa estratégia, pois não há certeza sobre quando as coisas voltarão ao ‘normal’. “Aguardar pode levar a perda de muitas chances. Apesar da queda no número de aberturas, ainda há empresas admitindo. Caso o jovem prefira esperar a crise terminar, pode aproveitar esse tempo para estudar, adquirir capacitação e, até mesmo, tentar entender quais são os seus reais interesses e aptidões. Fazer uma orientação profissional também pode ser uma boa opção”, finaliza Helenice.Serviço: Jovens continuam procurando vagas apesar da crise Fonte: Helenice Resende, coordenadora de recrutamento e seleção do Nube.Sobre o NubeDesde 1998 no mercado, o Nube oferece vagas de estágio e aprendizagem em todo o país. Possui mais de 12 mil empresas clientes, 18 mil instituições de ensino conveniadas no Brasil e já colocou mais de 950 mil pessoas no mercado de trabalho. Também administra toda a parte legal e realiza o acompanhamento do estagiário e aprendiz por meio de relatórios de atividades. Anualmente, são realizadas 12 milhões de ligações, enviados 3,5 milhões de SMS e encaminhados 1 milhão de candidatos. O banco de dados conta com 6 milhões de jovens cadastrados e todos podem concorrer às milhares de oportunidades oferecidas mensalmente. Para facilitar a vida dos cadastrados, foi desenvolvido um aplicativo disponível na Apple Store e Play Store. O Nube também está presente nas principais redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter, Linkedin, Vimeo e YouTube. Com a TV Nube, oferece conteúdos voltados à empregabilidade, dicas de processos seletivos, currículos, formação profissional, entre outros. O cadastro é gratuito e pode ser feito no site www.nube.com.br. |
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