A conjuntura social contemporânea requer ainda mais atenção para a saúde, explica o neurocientista e biólogo Dr. Fabiano de Abreu Agrela
Em 1948, a Organização Mundial da Saúde instituiu o Dia Mundial da Saúde, celebrado na data de 7 de abril. O objetivo da organização foi promover um momento para que as questões relacionadas à saúde sejam trabalhadas, garantindo a conscientização sobre o tema e estimulando a criação de políticas voltadas ao bem-estar da população.
Para receber notícias no seu WhatsApp clique aqui
E para receber notícias da nossa página no Facebook
Se inscreva no nosso canal do you tube para receber nossas reportagens, clique aqui
Neurocientista e biólogo, o PhD, Dr. Fabiano de Abreu Agrela ressalta que a pandemia do coronavírus tornou a saúde uma pauta mais frequente: “todas as tragédias provocadas pelo advento deste vírus ressaltaram como é essencial que as políticas públicas se voltem para a saúde da população”, pontua.
Além da saúde, a ciência foi outro tema que entrou em pauta: “os cientistas exercem um papel central no avanço tecnológico e no desenvolvimento de iniciativas pautadas na saúde da população. Embora a ciência seja fundamental, ela por vezes foi e continua tendo a sua centralidade esquecida”, pontua o neurocientista Dr. Fabiano de Abreu.
No Dia Mundial da Saúde, refletir sobre a importância da saúde mental também é fundamental: “a pandemia agrava os quadros de ansiedade e depressão, além de ser desencadeadora de novos casos. Essas doenças, quando não tratadas, provocam grande sofrimento psíquico, emocional e também resultam em sintomas físicos no paciente”, constata o neurocientista Fabiano de Abreu.
Dr. Fabiano de Abreu Agrela é PhD em neurociências, mestre em psicologia e biólogo, diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat – La Red de Investigadores Latino-americanos, do comitê científico da Ciência Latina, da Society for Neuroscience, maior sociedade de neurociências do mundo nos Estados Unidos e professor nas universidades; de medicina da UDABOL na Bolívia, Escuela Europea de Negócios na Espanha, FABIC do Brasil e investigador cientista na Universidad Santander de México.
