Maio Amarelo: momento para repensarmos nossas atitudes no trânsito
    Foto – Trânsito na tarde de 5/5 na área central de Itabirito. Crédito – Ascom da Câmara 

     Para o presidente da Câmara de Itabirito, Arnaldo dos Santos, o momento é oportunidade para que cada um reveja suas atitudes no trânsito.

    O Movimento Maio Amarelo nasceu da proposta de chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo. A campanha deste ano, do Ministério da Infraestrutura e da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), foi lançada na manhã desta quarta-feira (4/5), em Brasília. O tema é “Juntos salvamos vidas”, e o objetivo, conforme o Governo Federal, é reduzir acidentes e evitar mortes.

    Para receber notícias no seu WhatsApp clique aqui

    E para receber notícias da nossa página no Facebook

    Se inscreva no nosso canal do you tube para receber nossas reportagens, clique aqui

    Com base em dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2020, foram registrados 63.578 acidentes nas rodovias federais, com 71.511 pessoas feridas e 5.293 mortas. Em 2021, foram 64.518 acidentes, com 71.804 pessoas feridas e 5.393 mortas.

    Já no 1º trimestre de 2022 ocorreram 14.976 acidentes nas rodovias federais do Brasil, o que corresponde a 23% do total do ano anterior (estes acidentes resultaram em 17.115 pessoas feridas e 1.283 mortas).

    Tais números são somente parte das perdas e danos causados pelo trânsito.

    Câmara de Itabirito

    Para o presidente da Câmara de Itabirito, vereador Arnaldo dos Santos (MDB), o momento é oportunidade para que cada um reveja suas atitudes no trânsito. “Um carro desregulado, que pode trazer riscos; a atenção de pedestres para atravessar uma rua; e o empenho dos governos para melhoramento das vias. Tudo isso salva vidas”, disse.

    Discussão

    De acordo com o site “Maio Amarelo, Atenção pela Vida”, a intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.