Colunista do Jornal O Espeto Geraldo Gomes realizara o lançamento de seu livro na Casa dos Contos dia 16 de junho

    A FÁBULA DO BURRO CARREGADO DE SAL.
    “Conta-se que um burro carregado de sal atravessava um rio. Tendo escorregado e caído na água, o sal derreteu-se e sua carga tornou-se mais leve. Ficando muito feliz com isso continuou sua viagem.

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    Aconteceu que, em outra ocasião, passava ele novamente perto daquele rio, estando carregado de esponjas. Acreditando ele que se caísse de novo aquela carga também se tornaria mais leve, de propósito escorregou de modo a cair no meio da água. Aconteceu que desta vez as esponjas absorveram grande quantidade de água e ele não pode mais levantar-se. Morreu afogado debaixo de sua carga. Diz o filósofo da fábula que assim também são alguns homens, muitos se precipitam na desgraça por suas próprias artimanhas.
    Esta fábula nos ensina que nem sempre são iguais as circunstâncias com as quais nos deparamos em noss0a vivência do dia a dia. Atitudes iguais podem produzir resultados diferentes daqueles que esperamos, desde que não tenhamos conhecimentos, minuciosamente mitigados, dos detalhes que envolvem nossas escolhas. Escolhas atabalhoadamente feitas levam à morte. Morte do corpo, morte da alma, morte da reputação, morte da liberdade, morte da alegria de viver. Muitos políticos da atualidade, agindo maliciosamente para atender a seus interesses sinecuristas, perderam a liberdade de ir e vir. São achincalhados nos aeroportos, nos restaurantes aonde vão com seus familiares, nas ruas ou em qualquer lugar público em que compareçam. O povo não aceita mais a velha política do compadrio político espúrio, nem a prática da corrupção que assolou nosso país. A corrupção endêmica estabelecida em governos passados recentes deixou o povo em geral em um estado de desânimo com os políticos. Com suas artimanhas, muitos deles pensavam que nunca seriam descobertos com suas cuecas e malas cheias de dinheiro. Mas foram apanhados com a boca na botija, como diz o ditado popular. Esses também imaginavam que suas contas bancárias nos paraísos fiscais nunca seriam descobertas. Mas foram… Isto mostra que agir maliciosamente, em qualquer situação da vida, não é o melhor modo de viver. É mais prudente ser honesto e verdadeiro do que procurar facilidade para viver, usando de caminhos nada convencionais e fora dos padrões da ética e da moral desejadas pela sociedade e tão necessárias para a felicidade geral de uma nação.

    A FÁBULA DO BURRO CARREGADO DE SAL.
    “Conta-se que um burro carregado de sal atravessava um rio. Tendo escorregado e caído na água, o sal derreteu-se e sua carga tornou-se mais leve. Ficando muito feliz com isso continuou sua viagem. Aconteceu que, em outra ocasião, passava ele novamente perto daquele rio, estando carregado de esponjas. Acreditando ele que se caísse de novo aquela carga também se tornaria mais leve, de propósito escorregou de modo a cair no meio da água. Aconteceu que desta vez as esponjas absorveram grande quantidade de água e ele não pode mais levantar-se. Morreu afogado debaixo de sua carga. Diz o filósofo da fábula que assim também são alguns homens, muitos se precipitam na desgraça por suas próprias artimanhas.
    Esta fábula nos ensina que nem sempre são iguais as circunstâncias com as quais nos deparamos em noss0a vivência do dia a dia. Atitudes iguais podem produzir resultados diferentes daqueles que esperamos, desde que não tenhamos conhecimentos, minuciosamente mitigados, dos detalhes que envolvem nossas escolhas. Escolhas atabalhoadamente feitas levam à morte. Morte do corpo, morte da alma, morte da reputação, morte da liberdade, morte da alegria de viver. Muitos políticos da atualidade, agindo maliciosamente para atender a seus interesses sinecuristas, perderam a liberdade de ir e vir. São achincalhados nos aeroportos, nos restaurantes aonde vão com seus familiares, nas ruas ou em qualquer lugar público em que compareçam. O povo não aceita mais a velha política do compadrio político espúrio, nem a prática da corrupção que assolou nosso país. A corrupção endêmica estabelecida em governos passados recentes deixou o povo em geral em um estado de desânimo com os políticos. Com suas artimanhas, muitos deles pensavam que nunca seriam descobertos com suas cuecas e malas cheias de dinheiro. Mas foram apanhados com a boca na botija, como diz o ditado popular. Esses também imaginavam que suas contas bancárias nos paraísos fiscais nunca seriam descobertas. Mas foram… Isto mostra que agir maliciosamente, em qualquer situação da vida, não é o melhor modo de viver. É mais prudente ser honesto e verdadeiro do que procurar facilidade para viver, usando de caminhos nada convencionais e fora dos padrões da ética e da moral desejadas pela sociedade e tão necessárias para a felicidade geral de uma nação.

    Aconteceu que, em outra ocasião, passava ele novamente perto daquele rio, estando carregado de esponjas. Acreditando ele que se caísse de novo aquela carga também se tornaria mais leve, de propósito escorregou de modo a cair no meio da água. Aconteceu que desta vez as esponjas absorveram grande quantidade de água e ele não pode mais levantar-se. Morreu afogado debaixo de sua carga. Diz o filósofo da fábula que assim também são alguns homens, muitos se precipitam na desgraça por suas próprias artimanhas.
    Esta fábula nos ensina que nem sempre são iguais as circunstâncias com as quais nos deparamos em noss0a vivência do dia a dia. Atitudes iguais podem produzir resultados diferentes daqueles que esperamos, desde que não tenhamos conhecimentos, minuciosamente mitigados, dos detalhes que envolvem nossas escolhas. Escolhas atabalhoadamente feitas levam à morte. Morte do corpo, morte da alma, morte da reputação, morte da liberdade, morte da alegria de viver. Muitos políticos da atualidade, agindo maliciosamente para atender a seus interesses sinecuristas, perderam a liberdade de ir e vir. São achincalhados nos aeroportos, nos restaurantes aonde vão com seus familiares, nas ruas ou em qualquer lugar público em que compareçam. O povo não aceita mais a velha política do compadrio político espúrio, nem a prática da corrupção que assolou nosso país. A corrupção endêmica estabelecida em governos passados recentes deixou o povo em geral em um estado de desânimo com os políticos. Com suas artimanhas, muitos deles pensavam que nunca seriam descobertos com suas cuecas e malas cheias de dinheiro. Mas foram apanhados com a boca na botija, como diz o ditado popular. Esses também imaginavam que suas contas bancárias nos paraísos fiscais nunca seriam descobertas. Mas foram… Isto mostra que agir maliciosamente, em qualquer situação da vida, não é o melhor modo de viver. É mais prudente ser honesto e verdadeiro do que procurar facilidade para viver, usando de caminhos nada convencionais e fora dos padrões da ética e da moral desejadas pela sociedade e tão necessárias para a felicidade geral de uma nação.