A 17ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto será realizada presencialmente na cidade histórica, entre os dias 22 e 27 de junho e é o único festival de cinema brasileiro dedicado a tratar o audiovisual como patrimônio e a oferecer uma estrutura de programação focada em três eixos temático: preservação, história e educação. Nesta edição, 20 filmes de Minas Gerais foram selecionados para serem exibidos durante o evento, entre documentários, animações e muitas produções experimentais e uma das produções é em colaboração com o Pará e outra com a Bahia.
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São eles: “Um Conto Indígena”, de Rodrigo Soares Chaves (Animação | Colorido | Digital | 10 min | 2021 | MG); “Santo Rio”, de Lucas P. de Oliveira e Guilherme Nascimento (Documentário | Colorido | Digital | 22 min | 2021 | MG); “Xupapoynãg”, de Isael Maxakali (Documentário | Colorido | Digital | 16 min | 2011 | MG); “Yãy Tu Nũnãhã Payexop: Encontro de Pajés”, de Sueli Maxakali (Documentário | Colorido | Digital | 26 min | 2021 | MG); “Mãtãnãg, a Encantada”, de Shawara Maxakali, Charles Bicalho (Animação | Colorido | Digital | 14 min | 2019 | MG); “Distanciamento”, de Matheus Alberto, Daniel Hott, Lucas Fernando e Daniel Marques (Experimental | Colorido | Digital | 2 min | 2021 | MG); “A Mãe de Todas as Lutas”, de Susanna Lira (Documentário | Colorido | Digital | 84 min | 2021 | MG/PA); “Como eu vejo o mundo”, de Amanda Menezes (Experimental | Colorido | Digital | 2 min | 2021 | MG); “Porta dos Sonhos”, de Ana Clara Agostinho, Davi Assunção, Geovana Cristina, Isabela Ferreira e Sofia Luiz (Experimental | Colorido | Digital | 1 min | 2021 | MG) e “Silêncio”, de Sueli Santos (Experimental | Colorido | Digital | 3 min | 2019 | MG).
E também: “Womanhood”, de Ana Clara Scigliano (Experimental | Colorido | Digital | 1 min | 2022 | MG); “A Montanha Mágica”, da professora Liana Lobo e crianças do CP/UFMG (Animação | Colorido | Digital | 1min | 2021 | MG); “A Floresta Mágica”, da professora Liana Lobo e crianças do CP/UFMG (Animação | Colorido | Digital | 1min | 2021 | MG); “As Amizades”, da professora Liana Lobo e crianças do CP/UFMG (Animação | Colorido | Digital | 1 min | 2021 | MG); “Contra-Monumento Cena #1”, de Arthur Medrado (Documentário | Colorido | Digital | 10min | MG | 2021); “Armarinho Aracy”, de Camila Matos (Documentário | Colorido | DCP | 10 min | 2021 | MG); “Ava Marangatu”, de Genito Gomes, Valmir Gonçalves Cabreira, Jhonn Nara Gomes, Jhonatan Gomes, Edina Ximenez, Dulcídio Gomes, Sarah Brites e Joilson Brites (Documentário | Colorido | Digital | 15 min | 2016 | MG); “Não vim no mundo para ser pedra”, de Fabio Rodrigues Filho (Documentário | Colorido | Digital | 25 min | 2021 | BA/MG);
“Shuku Shukuwe – A Vida é Para Sempre”, de Ika Muru Huni Kuin – Agostinho Manduca Mateus (Documentário | Colorido | Digital | 43 min | 2012 | MG) e “Wehsédarasé – Trabalho da Roça”, de Larissa Ye’padiho Duarte Tukano (Documentário | Colorido | Digital | 23 min | 2016 | MG).
A ficha técnica desses filmes, assim como a programação completa da 17ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, com todos os filmes, informações, datas de exibição e outros destaques estão disponíveis no site www.cineop.com.br
Serão seis dias de programação intensa e gratuita na CineOP, com todas as manifestações da arte e o público podendo novamente assistir aos filmes na sala de cinema e na praça, participar de debates, masterclasses internacionais, rodas de conversas, oficinas, Mostrinha, sessões de cine-escola, lançamento de livros, exposição, atrações artísticas e várias outras atividades em dois espaços – Centro de Artes e Convenções e a Praça Tiradentes, sempre com entrada gratuita.
As equipes de curadoria propuseram a temática geral “Preservar, transformar, persistir”, que vai permear as ações ao longo de toda a mostra. Entre as ideias está a de dar visibilidade a produções realizadas por cineastas indígenas, seus processos de realização, seus tipos de cinema, memórias, cotidianos, desafios e aprendizados e a reforçar a importância da memória como perspectiva para o futuro e um desafio à preservação.
” A CineOP cumpre mais uma vez seu papel de atuar pela salvaguarda do imenso patrimônio audiovisual brasileiro e reafirma a importância de dar continuidade aos encontros anuais presenciais para fortalecer o setor audiovisual em diálogo com a educação e continuar florescendo para preservar nossa história, criar pontes e conexões, desvendar obras e talentos, olhares e diversidade em meio à multiplicação de telas e inovações interativas”, destaca Raquel Hallak, diretora da Universo Produção e coordenadora da CineOP.