Em suas redes sociais, Ricardo postou um vídeo e em um texto destacou que o período das chuvas retornaram e logo nos primeiros dias foi possível observar que Itabirito corre um grande risco! Ele ressaltou que a tecnologia não nos permite controlar as chuvas, mas que é possível estimar a quantidade, o tempo de duração e os períodos em que elas acontecem. Em seu posicionamento ele pondera que é inaceitável argumentar que que a administração pública foi pega de supresa.
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Ele avalia que não existe uma solução definitiva com um baixo custo e uma certeza absoluta sem estudos aprofundados , mas que ainda sim há boas alternativas“Não podemos afirmar o que deve ser feito, mas precisamos DIAGNOSTICAR o problema” afirma.
A cidade de Itabirito tem uma arrecadação de quase 1 bilhão e desapropria mais de 50 milhões, e tem se escutado muitas críticas pois nesse período de um ano a população não tem muitas certezas. Muito foi falado sobre uma consultoria para pensar soluções, um estudo técnico robusto. Ricardo também afirma que poderiamos todos ter informações acessíveis mapeando o clima de Itabirito e assim antecipando a cidade de possíveis tragédias.
Citou como exemplo a Prefeitura de Belo Horizonte e Poços de Caldas que fizeram inúmeras intervenções que contribuirão na diminuição dos problemas causados pelas chuvas “Aqui em Itabirito, o que foi feito? Como vocês podem ver nesse vídeo gravado HOJE, ainda falta MUITO para nos livrarmos desse problema.” se posiciona Ricardo mostrando no vídeo trechos do Rio que estão sujos e interditados por árvores.
“É preciso assegurar que a água da chuva passe pelo solo e seja absorvida. Não se deve descuidar da manutenção das bacias de rios, da recuperação de matas ciliares (vegetação às margens de rios) e da implementação de políticas habitacionais que viabilizem a saída de moradores de zonas de risco. Ficamos na torcida para que não tenhamos tragédias como ano passado” finaliza.