Bloqueio de acesso à rodovia, animais pelas ruas, muito lixo, sem serviço de correios, falta de corrimão e bueiros estão entre os problemas apontados por moradores do Bairro Dom Oscar ao jornal O Espeto.
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Por Hynara Versiani
No Bairro Dom Oscar, em Mariana, vemos um cenário de problemas estruturais e abandono, e isso tem gerado insatisfação entre os moradores, de acordo com Natanael Soares.
Entre os desafios enfrentados, questões como a falta de infraestrutura básica e negligência das autoridades municipais são destacadas como fatores preocupantes.
Entre os problemas apontados por Soares, destaca-se a ausência de corrimão na ponte que liga partes do bairro, a precariedade do calçamento que afeta tanto veículos quanto pedestres, e a falta de bueiros adequados, resultando em acúmulo de água e inundações em períodos chuvosos.
Outros moradores citaram a carência de cercamento em lotes vagos como fator de insegurança, assim como o bloqueio de acesso à rodovia e a presença de animais soltos nas vias, como porcos e cavalos.
Sr. Soares também lamentou a gestão inadequada do lixo, a falta de acesso aos serviços postais, e a transformação dos córregos locais em esgotos a céu aberto, representando uma ameaça à saúde pública.
A instabilidade da rede elétrica e a ausência de espaços de convivência, como praças e parques, também foram levantadas como preocupações válidas também preocupam moradores.
Sr. Soares enfatizou a necessidade de responsabilização das empresas presentes no bairro e das envolvidas em grandes obras que impactam a região. Ele também demandou investimentos em soluções urbanísticas e áreas verdes para melhorar a qualidade de vida dos moradores.
Nesse quadro há, segundo moradores, um sentimento de abandono por parte da Prefeitura de Mariana, citando o estado lamentável do calçamento como um exemplo visível desse descaso. As vozes dos moradores clamam por atenção e ação por parte das autoridades, buscando soluções para esses problemas estruturais e a melhoria da qualidade de vida no Bairro Dom Oscar. Porém essas vozes não são ouvidas pela atual administração.
