Morro Santo Antônio: mais de 20 mil escravos trabalharam nas minas

    É um dos locais mais antigos e com mais ruínas de Minas Gerais, sendo comparado a Machu Picchu no Peru por vários historiadores.

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    Na cúria de Mariana existem registros de mais de 20 mil escravos trabalhando nas minas. No Morro Santo Antônio existem dois cemitérios, dos brancos, dentro das ruínas da antiga Igreja de Santo Antônio, e dos negros, um pouco mais afastado.
    Muitos casos de assombração são ali narrados, como portão com grades de ferro que aparece e desaparece, sendo que até um morador de Passagem, meu parente, viu esse portão, entrou e viu um baú muito pesado, não conseguindo carrega-lo buscou familiares para ajudá-lo. Mas quando voltou não encontrou o portão, mesmo tendo marcado com gravetos o local. Existem também uma mina toda de quartizito, teto, paredes, chão, onde eram presos os escravos para não fugir ou para serem castigados.

    Essa mina foi encontrada por Elinésio, Rogério das Dores e Carol membros da ACAM.