Empreendimento hoteleiro que está sendo construído aos pés da
serra de Itatiaia trará um enorme potencial turístico e econômico
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Na última segunda-feira, (20/12), com a assinatura do Protocolo de Intenções do Governo de Minas Gerais, em apoio ao Projeto Resort Ouro Preto.
Foi assinado na manhã do dia 20 de dezembro, pelos secretários de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, e de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, pelo diretor-presidente do Invest Minas, João Paulo Braga e demais autoridades, o Protocolo de Intenções do Governo de Minas Gerais, em apoio ao Projeto Resort Ouro Preto. Empreendimento hoteleiro que está sendo construído aos pés da serra de Itatiaia e que tem um enorme potencial turístico e econômico.
Esse protocolo é um documento no qual o Estado firma uma parceria com essas iniciativas privadas, dando suporte nas questões burocráticas e eliminando entraves que possam atrapalhar a realização de projetos como o do Resort Ouro Preto.
Tudo isso por meio do Invest Minas, que participa das etapas de prospecção, detalhamento dos investimentos, negociação com os investidores e o acompanhamento da execução. A cerimônia contou com uma breve apresentação do projeto e de suas futuras instalações, enfatizando que a iniciativa trará inúmeros ganhos para região, principalmente no campo financeiro e na geração de empregos de forma direta e indireta.
O prefeito Angelo Oswaldo falou sobre a relevância turística do projeto. “Durante a pandemia, vimos como o turismo é importante, mesmo sendo uma atividade informal do ponto de vista tributário, mas a falta dele nos fez perder muitos empregos. Um projeto como esse sinaliza uma retomada nas atividades socioeconômicas e na geração de emprego e renda, já que será um empreendimento irradiador para a região”.
O diretor-presidente do Invest Minas, antigo INDI/MG, João Paulo Braga, destacou o desafio de transformar o potencial turístico em realidade econômica. “Acredito que o turismo é uma experiência agradável, é ela que dá a vontade de trazer nossas famílias, então ter a beleza por si só não adianta.
Então, fazer com que essa beleza vire negócio, emprego e oportunidade, depende de empreendedores interessados e de um governo que retira as travas para que esses investimentos aconteçam”.
